terça-feira, 20 de setembro de 2011

Fungos

O que são 
Na natureza há diferentes tipos de fungos. Podemos dizer que eles são uma forma de vida bastante simples. Com relação às diferenças, existem aqueles que são extremamente prejudicais para a saúde do homem, causando inúmeras enfermidades e até intoxicação. Encontramos também os que parasitam vegetais mortos e cadáveres de animais em decomposição. Temos também os que são utilizados para alimento e até aqueles dos quais se pode extrair substâncias para a elaboração de medicamentos, como, por exemplo, a penicilina. 
Informações sobre os fungos 
Durante muitos anos, os fungos foram considerados como vegetais, porém, a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte. Por apresentarem características próprias, tais como: não sintetizar clorofila, não possuir celulose na sua parede celular (exceto alguns fungos aquáticos), e não armazenar amido como substância de reserva,  eles foram diferenciados das plantas.

Os fungos são seres vivos eucarióticos, com um só núcleo. Estão incluídos neste grupo organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras. Diversos tipos agem em seres humanos causando várias doenças como, por exemplo, micoses.

Outro tipo importante de fungo é o mofo, que surge através dos espórios, células quase microscópicas que encontramos flutuando no ar. Os espórios preferem locais escuros e úmidos para realizar a reprodução. Em função desta característica, nota-se uma maior quantidade de mofo em ambientes úmidos, como paredes, gavetas, armários, etc. Estas mesmas células minúsculas também se agrupam em pães, frutas e vegetais, pois buscam alimentos em ambientes propícios para o seu desenvolvimento.

Os diversos tipos de micoses que conhecemos são originadas por microfungos, atingindo os seres humanos com maior freqüência nos países tropicais (clima úmido e quente), como no Brasil, por exemplo. Na maior parte das vezes, o tratamento para este mal é complicado por tratar-se de uma forma de vida daninha e oportunista. Mas há pesquisas avançadas e trabalhos importantes a respeito deste assunto. Muitos medicamentos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de livrar o ser humano desta companhia desagradável e prejudicial.

http://www.todabiologia.com/microbiologia/fungos.htm

Higiene correta das mãos

Temporada de sol, praia e chuvas. A combinação perfeita para proliferação de doenças comuns em dias quentes. A Beneficência Portuguesa de São Paulo alerta para a importância de alguns cuidados que podem reduzir a contaminação e disseminação do vírus causador da diarréia, com destaque para a higienização das mãos, escolha das praias e atenção à alimentação.

De acordo com a pediatra Wylma Mariko Hossaka, as pessoas devem manter os cuidados de higiene rotineiros, principalmente a lavagem das mãos, especialmente ao manusear alimentos. “Na praia, por exemplo, antes de ingerir qualquer alimento é importante lavarmos as mãos com água potável e sabão. Crianças são as maiores vítimas dos surtos de diarreia porque comem salgadinhos, sorvetes, ou lanches com as mãos cheias de areia, muitas vezes contaminadas por resquícios de esgotos”, afirma Wylma. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a higienização correta das mãos ainda é a melhor forma de evitar o contágio e disseminação de algumas doenças.

http://www.pacientesonline.com.br/familia/item/8679-o-habito-pode-conter-a-proliferacao-de-virus-e-reduzir-os-riscos-de-contagio

Superbactérias

As Suberbactérias

O uso indiscriminado (abusivo) dos antibióticos desde sua industrialização promoveu uma seleção natural das bactérias patogênicas (causadoras de doenças). Por isso as populações atuais desses micróbios são bastante resistentes aos medicamentos. Muitas vezes torna-se quase impossível combatê-las e para tanto é preciso usar antibióticos tão poderosos que causam problemas ao próprio paciente, como danos ao fígado ou tecido ósseo.
A ingestão indiscriminada de antibióticos é um dos maiores crimes que se pode cometer contra a humanidade. Cada vez que um de nós toma remédios por automedicação ou interrompe o tratamento está criando a oportunidade para novas doenças se desenvolverem na população. Um exemplo clássico é a TMR ou Tuberculose multirresistente, um tipo de tuberculose na qual o bacilo é tão resistente que nenhuma droga conhecida consegue atacá-lo com eficiência. Normalmente a doença se desenvolve porque a pessoa não ingeriu a medicação o tempo correto (oito meses). A interrupção do tratamento se dá quando cessam os sintomas, mas enquanto isso o bacilo vai se multiplicando com uma resistência muito maior.
     Divulgue este alerta, é importante. As pessoas que utilizam medicamentos sem orientação médica não sabem que podem mascarar a verdadeira doença ou piorá-la. Uma gripe, por exemplo, não é motivo para ingerir antibióticos, a receita caseira ainda é o melhor remédio: vitamina C e cama!


http://www.escolademestres.com/index.php?option=com_content&view=article&id=7:as-superbacterias&catid=6:ciencia-e-quotidiano&Itemid=8

Uso indevido de medicamentos

Uso indevido de medicamentos

A banalização do uso desses medicamentos está diretamente ligada ao crescimento constante da ocorrência das chamadas doenças urbanas, como o estresse, a ansiedade e o medo – que por vezes, chegam a causar um quadro de depressão.

De acordo com a psiquiatra Ana Lígia da Silva, a estimativa é que em 2020, a depressão seja a segunda causa de incapacidade de trabalho, perdendo apenas para as doenças cardiológicas.

“Além disso, as pessoas têm preconceito de admitir que precisam de um profissional para tratar essas doenças emocionais e acabam preferindo se automedicar. E isso sim é bastante perigoso.”

Outro fator que também tem contribuído para o aumento do uso desses medicamentos é o uso de drogas estimulantes, como cocaína, crack e anfetaminas (os populares remédios para emagrecer).

http://www.nominuto.com/noticias/cidades/psiquiatra-alerta-para-as-consequencias-do-uso-indevido-de-remedios/15278/

Vacinas

O que são as vacinas?

As vacinas são produtos biológicos que protegem os indivíduos contra certas doenças. Podem ser fabricadas a partir de partes dos microrganismos que estimulam o seu organismo a constituir sua proteção.
Quando o indivíduo é vacinado (ou “imunizado”), o seu organismo tem a oportunidade de prevenir a doença sem os riscos da própria infecção. O organismo do paciente desenvolve proteínas protelaras chamadas “anticorpos” que destroem o microrganismo.
O organismo pode guardar na memória como produzir esses anticorpos durante muito tempo, muitas vezes a vida toda. Desta forma, se a paciente estiver exposto novamente à doença, os anticorpos serão capazes de inibir os microrganismos antes que eles encontrem uma formo de causar a doença.

http://www.comerciarios.com.br/Saude/vacinas.htm
Como são produzidas as vacinas:
Geralmente, uma vacina é produzida através de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas enfraquecidas. Quando inserida em um organismo isso acaba fazendo com que o corpo combata aquele agente estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do causador da doença e aumentando a eficiência do sistema imune caso a mesma volte a atacar o mesmo organismo novamente. Um organismo vacinado, quando atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido contra essa patologia.

http://www.portalxp.net/como-sao-feitas-as-vacinas/

Meio Ambiente

Meio Ambiente

Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente, já se transformou,
Tapamos nossos olhos, para não ver
Tudo que está acontecendo

Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram.

O povo consumista, não quer saber
A natureza pede ajuda,
Sem ninguém pra socorrer

A mata está sufocada
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças...
Dinheiro sujo, só desgraça.

Temos que agir,
O mundo vai cair
Talvez caia em cima de nós
E ninguém escutará nossa voz.

http://www.pucrs.br/mj/poema-ecologia-16.php